Sabe, Drummond, às vezes, a vida é dura (ou as minhas escolhas é que me levaram a lugares ruins). E nessas horas-dores me pergunto: "E agora, Luciana"? Fico sem palavras, mas silêncio também é dizer.
Muitas foram/são as "pedras no caminho". Só não sabia que algumas delas seriam "humanas".
Então, vêm de mansinho, umas lembranças -salvação, que me sussurram: "Há ainda tanto mar, tanta vida, tanta imensidão!"
" E há os amigos-anjos, os amigos-alegria, o Amor-amigo, os filhos-presente."
"E há o Sol, a Lua por quem você é apaixonada!"
E há você sempre, com tudo o que de melhor mora em seu peito-casa, e pulsa em seu sangue. Há vida e amor. Há POESIA!"
Aí, Drummond, meu coração se aquieta e vejo como sou rica. Tenho sorte, meu querido Poeta! Tenho o AMOR!!!